sábado, 1 de dezembro de 2012

Sou paradoxo

Eu sou a sensatez insensata
Sou dicotomia
Sou dualidade
Sou ambiguidade
Sou paradoxo
Sou e não sou

Um comentário:

Ana Brandão disse...

Nunca sei o que comentar sobre versos, sempre fui um zero a esquerda nesse quesito. Mas você definiu o que todos nós somos a todo o tempo e já passou da hora de as pessoas se aceitarem como elas são e pararem de querer rotular tudo, sei lá.